O ministro da Saúde Alexandre Padilha afirmou que o objetivo da extensão
do curso de Medicina em dois anos a partir de 2015, com atuação no
Sistema Único de Saúde (SUS) neste período, não visa suprir a falta de
médicos no interior do país. “Esse período será ligado ao curso no qual
ele está sendo formado, então ele continua na cidade, em unidades
ligadas à universidade. Não é igual serviço social obrigatório, onde ele
vai trabalhar em outra região”, disse Alexandre em entrevista ao site
G1. A avaliação do aluno neste período será feita segundo os moldes do
Programa de Saúde da Família (PSF), determinando a área de atuação com o
acompanhamento de um preceptor. Padilha reforçou ainda que a proposta
de alteração no currículo acadêmico proposta pelo governo federal tem
como objetivo “uma formação melhor, mais preparada, com imersão e um
banho da realidade de saúde da nossa população”. Com a medida, os
primeiros estágios do tipo começariam em 2021.
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