quinta-feira, 8 de agosto de 2013

MP nega pedido de prisão para esposa de Amarildo

MP nega pedido de prisão para esposa de AmarildoO Ministério Público desconsiderou o pedido de prisão por envolvimento com tráfico de drogas para Elisabete Gomes da Silva, esposa do pedreiro desaparecido na favela da Rocinha Amarildo Souza, feito pelo delegado Ruchester Marreiros. O advogado da família de Amarildo, João Tancredo, se disse surpreso com a acusação do delegado. “Essa atitude é de uma perversidade absurda. A intenção é clara: criminalizar a vítima. Não justifica a morte, mas desqualifica quem a acusa. É só ir até a casa de Amarildo, com um só cômodo. São miseráveis. Como podem ter ligação com o tráfico?”, afirmou Tancredo em entrevista a O Globo. De acordo com Marreiros, Elisabete ajudaria os criminosos. “A Bete guarda material para o tráfico em casa, utiliza subterfúgios durante as abordagens policiais a meninos na favela, avisa sobre a chegada da polícia, participa de reuniões e churrasco dos bandidos”, garante. O advogado recomendou que a família do pedreiro deixasse a Rocinha na manhã desta quinta-feira (8). Elisabete e quatro filhos do pedreiro estão morando na casa de parentes, no interior do estado. Apenas dois filhos ficaram no local, Anderson, que vai ajudar a polícia nas buscas pelo corpo, e Beatriz, que, com 13 anos, se recusou a sair da comunidade. 

A empresa Telexfree (Ympactus Comercial Ltda.), que está proibida de operar por acusação de praticar pirâmide financeira, divulgou uma nota, neste final de semana, na qual afirma que ofereceu cerca de R$ 660 milhões à Justiça como garantia para desbloquear as contas dos associados e poder voltar a fazer novos cadastros.
A movimentação de dinheiro da empresa está proibida pela Justiça desde o final de junho. A Telexfree também continua impossibilitada de realizar novos cadastros de divulgadores, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
Atuando no Brasil desde março de 2012, a Telexfree vende planos de minutos de telefonia de voz sobre protocolo de internet (VoIP, na sigla em inglês). Porém, segundo a acusação da Justiça, isso seria apenas uma fachada.
A empresa é investigada por indícios de formação de pirâmide financeira, modalidade considerada ilegal porque só é vantajosa enquanto atrai novos investidores. Assim que os aplicadores param de entrar, o esquema não tem como cobrir os retornos prometidos e entra em colapso. Nesse tipo de golpe, são comuns as promessas de retorno expressivo em pouco tempo.
De acordo com a Telexfree, o recurso ainda não foi analisado pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), pois os juízes que poderiam julgar o caso encontram-se de férias “e a magistrada substituta vive na cidade de Manoel Urbano, comarca 226 Km distante de Rio Branco”.
O UOL tentou entrar em contato com o TJ-AC, mas no final de semana não foi possível localizar nenhum funcionário responsável para confirmar as informações passadas pela empresa. (Fonte: Uol)
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A empresa Telexfree (Ympactus Comercial Ltda.), que está proibida de operar por acusação de praticar pirâmide financeira, divulgou uma nota, neste final de semana, na qual afirma que ofereceu cerca de R$ 660 milhões à Justiça como garantia para desbloquear as contas dos associados e poder voltar a fazer novos cadastros.
A movimentação de dinheiro da empresa está proibida pela Justiça desde o final de junho. A Telexfree também continua impossibilitada de realizar novos cadastros de divulgadores, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
Atuando no Brasil desde março de 2012, a Telexfree vende planos de minutos de telefonia de voz sobre protocolo de internet (VoIP, na sigla em inglês). Porém, segundo a acusação da Justiça, isso seria apenas uma fachada.
A empresa é investigada por indícios de formação de pirâmide financeira, modalidade considerada ilegal porque só é vantajosa enquanto atrai novos investidores. Assim que os aplicadores param de entrar, o esquema não tem como cobrir os retornos prometidos e entra em colapso. Nesse tipo de golpe, são comuns as promessas de retorno expressivo em pouco tempo.
De acordo com a Telexfree, o recurso ainda não foi analisado pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), pois os juízes que poderiam julgar o caso encontram-se de férias “e a magistrada substituta vive na cidade de Manoel Urbano, comarca 226 Km distante de Rio Branco”.
O UOL tentou entrar em contato com o TJ-AC, mas no final de semana não foi possível localizar nenhum funcionário responsável para confirmar as informações passadas pela empresa. (Fonte: Uol)
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