A linha divisória entre governo e oposição começa a ganhar contornos mais fortes na cena política da Bahia.
Depois
de sete meses de uma relação amena entre governo e oposição nos campos
estadual e municipal, resultado da aproximação entre o governador
Jaques Wagner (PT) e o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), aliados de
lado a lado subiram o tom nas críticas mútuas. E prometem um segundo
semestre quente tanto na Assembleia Legislativa, quanto na Câmara
Municipal de Salvador.
Os
protestos capitaneados pelo Movimento Passe Livre que desde junho
acontecem na capital baiana e em cidades do interior são principal
motivação para o fim do cessar-fogo. Aliados do governador e do prefeito
atuam para sair deste período de turbulência com o menor desgaste
possível. E a defesa, neste caso, é partir para o ataque. ( A Tarde)
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